São conhecidos os fracassos que muitas pessoas realizadoras amargaram antes de alcançar o sucesso. Eis alguns exemplos que servem para nos lembrar que somos seres falíveis e ainda imperfeitos, graças a Deus! Thomas Alva Edison detém um recorde de quase 10 mil "fracassos" antes de chegar à lâmpada elétrica; Albert Einstein era um estudante medíocre antes da Teoria da Relatividade; Leonardo da Vinci, o maior inventor de todos os tempos, teve projetos que nunca foram realizados e nem mesmo funcionariam, mas que apontaram soluções e possibilidades em campos nos quais nenhum homem sequer sabia que havia problemas.
Todos nós já tivemos oportunidades de presenciar fracassos que resultaram grandes sucessos.
O fato é que as pessoas neles envolvidos compreenderam, toleraram e até mesmo cultivaram o insucesso. Conforme o momento, sentiam-se satisfeitas, confiantes e apavoradas, mas não se permitiram assimilar o fracasso como um estigma. Aliás, a maioria delas nem tinha a palavra "fracasso" em seu vocabulário. Usavam sinônimos atenuantes ou ressignificações inteligentes para essas situações; por exemplo, Thomas Edson sempre respondia aos seus críticos, "não foi mais um fracasso; na verdade, descobri mais uma maneira de não inventar a lâmpada elétrica."
Thomas Watson, o fundador da IBM, reagiu assim diante de um jovem, dinâmico e assustado diretor que acabara de dar um prejuízo de quase 10 milhões de dólares num projeto de risco: "O quê? Despedi-lo? Agora que acabei de investir 10 milhões de dólares no seu treinamento?"
Todas essas pessoas com certeza se manifestavam assim:"Certo, aquilo não funcionou, mas ... olhe só para isto!"
Eles encararam o insucesso não como sinal de derrota mas como prelúdio para o sucesso, um estágio ou degrau a ser compreendido e depois usado de forma melhor. O fracasso é como um sucesso retardado. E essas pessoas abraçaram o fracasso e o transformaram num agente criativo para impulsionar seu trabalho.
(Texto tirado do livro "Qualidade começa em mim" de Tom Chung)
O fato é que as pessoas neles envolvidos compreenderam, toleraram e até mesmo cultivaram o insucesso. Conforme o momento, sentiam-se satisfeitas, confiantes e apavoradas, mas não se permitiram assimilar o fracasso como um estigma. Aliás, a maioria delas nem tinha a palavra "fracasso" em seu vocabulário. Usavam sinônimos atenuantes ou ressignificações inteligentes para essas situações; por exemplo, Thomas Edson sempre respondia aos seus críticos, "não foi mais um fracasso; na verdade, descobri mais uma maneira de não inventar a lâmpada elétrica."
Thomas Watson, o fundador da IBM, reagiu assim diante de um jovem, dinâmico e assustado diretor que acabara de dar um prejuízo de quase 10 milhões de dólares num projeto de risco: "O quê? Despedi-lo? Agora que acabei de investir 10 milhões de dólares no seu treinamento?"
Todas essas pessoas com certeza se manifestavam assim:"Certo, aquilo não funcionou, mas ... olhe só para isto!"
Eles encararam o insucesso não como sinal de derrota mas como prelúdio para o sucesso, um estágio ou degrau a ser compreendido e depois usado de forma melhor. O fracasso é como um sucesso retardado. E essas pessoas abraçaram o fracasso e o transformaram num agente criativo para impulsionar seu trabalho.
(Texto tirado do livro "Qualidade começa em mim" de Tom Chung)
"...então você se acha um fracasso, não é? Bom, é provável que o seja mesmo. O que há de errado com isso? Em Primeiro lugar, se você tem um pouco de bom senso já deve ter aprendido que pagamos caro não só por nossos triunfos como por nossos fracassos. Vá em frente e fracasse; mas com espírito, com graça, com classe. Um erro medíocre é tão insuportável quanto um sucesso medíocre. Abrace o fracasso. Busque-o. Aprenda a amá-lo. Talvez seja a única maneira de alguém vir a ser livre."
Anthony Robbins
"Fracasso é o homem que erra e não é capaz de aproveitar a experiência."
Elbert Hubbart
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